Destaques

A vertente da Natação Adaptada existe há quase dois anos no Fluvial. Qual o balanço em termos de adesão/aceitação e em relação aos resultados?

O balanço é muito positivo. A adesão tem sido fantástica. Os resultados são muito satisfatórios e têm ido sempre ao encontro dos objectivos traçados. São fruto de muito trabalho, algo que nos caracteriza enquanto clube.

Como é que os atletas chegam até nós?

Chegam sobretudo depois das competições em que participamos. Após cada prova somos visitados, em média, por duas a três famílias ou “representantes” de atletas. Já aconteceu sermos procurados por atletas de outros clubes mas, porque a ética é importante no que fazemos, dizemos que as portas estão abertas mediante o conhecimento e troca de palavras entre os dois clubes. No geral a procura provém do mediatismo e do sucesso dos nossos nadadores.

Porquê a escolha do Fluvial para iniciar este projecto?

É o Fluvial e para mim é uma casa especial. Tudo o que se consegue na Natação Adaptada vivo a dobrar ou a triplicar. O primeiro atleta que tive foi o Miguel Silva, por intermédio do Colégio Nª Srª do Rosário, num projeto sem grandes ambições competitivas, no qual o objetivo era a promoção e inclusão humana. Houve algumas mudanças no colégio e por coincidência surgiu a flagrante oportunidade de podermos continuar aqui, nesta casa que muito me diz. Foi uma selecção natural… Considero ter sido destino.